Em projeto de história e geografia os alunos do 7º ano visitaram a Sinagoga do Colégio Renascença e a Mesquita do Pari.
Conduzida pelos professores Marcel Hamed e Theo Quartim, a vivência auxiliou os estudantes na compreensão da diversidade religiosa e sua influência na formação cultural da cidade de São Paulo. Os alunos puderam conhecer os espaços, conversar com seus representantes religiosos e aumentar seu repertório cultural.
Os alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola Granja Viana participaram de importante estudo do meio no Vale do Paraíba. O foco do trabalho foi o tema “industrialização”, onde essa região se destaca por ser importante corredor industrial e de transporte entre São Paulo e Rio de Janeiro, e sede de diversas indústrias mecânicas, eletrônicas e alimentícias.
No percurso os alunos visitaram a General Motors em São José dos Campos, a Companhia Siderúrgica Nacional em Volta Redonda (RJ) e a Usina de Angra dos Reis, onde, neste último, em linha com as discussões atuais sobre energia, puderam ver de perto o processo de geração de energia nuclear e suas vantagens e desvantagens para o ser humano e o meio ambiente.
No último dia, uma rápida passagem pela Cachoeira do Tobogã e pela Casa de Cultura de Paraty.
Durante o mês de agosto, os alunos do 8º ano participaram de importante estudo do meio no Parque Estadual de Ibitipoca, localizado no Município de Lima Duarte, Minas Gerais, cujo nome é originário da língua tupi e significa “casa de pedra”.
O programa foi uma excelente oportunidade para os alunos conhecerem in-loco vários conteúdos estudados durante o ano. Em termos geográficos, a região apresenta uma grande diversidade de ecossistemas, como a alta montanha, a mata atlântica e o cerrado; e de culturas, como a de caiçaras e caboclos. Na área de ciências, as cavernas em “quartzitos”, raras no mundo, bem como a fauna exótica e em extinção, representadas, por exemplo, pelo lobo-guará; e a flora endêmica, com várias espécies de orquídeas, liquens e cactáceas, representaram um amplo campo de aprendizagem para os alunos.
Do ponto de vista histórico, a visita à Vila de Conceição propiciou oportunidade de contato com patrimônio arquitetônico estilo barroco-rococó do século XVIII e com tradições da culinária e da marcenaria.
Durante quatro dias do mês de Abril os alunos do 7º ano participaram de seu Estudo do Meio no Saco do Mamanguá, localizado no município de Paraty, Rio de Janeiro. Considerado o único fiorde tropical da costa brasileira, com uma entrada de mar com 8km de extensão, o Saco do Mamanguá é um cenário margeado por íngremes montanhas ocupadas por Floresta Tropical Atlântica e povoado por uma comunidade tradicional de caiçaras. A região é protegida pela Área de Proteção Ambiental do Cairuçu, que engloba também a Reserva Ecológica da Juatinga.
Nesse local paradisíaco os alunos conheceram e aprofundaram os conhecimentos vistos em sala de aula sobre o bioma da Mata Atlântica, com sua imensa variedade de seres vivos. E onde também visitaram a comunidade Quilombola do Campinho (da Independência), a primeira a ter suas terras tituladas em Março de 1999, onde puderam conhecer a população e o contexto histórico em que se deu a exploração de mão de obra escrava na região.
O Estudo do Meio é uma etapa importante do processo de aprendizagem, pois permite ampliar a experiência, levando o aluno a observar aspectos físicos e culturais distantes da sua realidade, interagir com o mundo e se apropriar do conhecimento.
Para a Escola Granja Viana o Estudo do Meio transcende os aspectos pedagógicos. Os alunos têm a oportunidade de conviver, de se relacionar e conhecer os outros de uma maneira lúdica e informal. Através das atividades desenvolvidas e de toda interação com o local do estudo, os alunos desenvolvem também importantes valores como cooperação e respeito. Ao mesmo tempo em que conhecem o outro, aprendem a se conhecer melhor, também os seus limites e possibilidades, desenvolvendo a autonomia e a responsabilidade.
A viagem de Estudo do Meio do 4º ano do Ensino Fundamental tem por objetivo o estudo da Mata Atlântica, conteúdo da disciplina de Ciências, o estudo da ocupação do litoral por indígenas, caiçaras e colonizadores, conteúdo da disciplina de História e o estudo do relevo do litoral paulista, conteúdo da disciplina de Geografia.
Este ano fomos para Ubatuba, cidade que resguarda uma das maiores parcelas de Mata Atlântica ainda preservada do país, dentro de suas áreas de proteção – Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar, ou no Parque Estadual da Ilha Anchieta, como também em suas encostas características. O Parque Estadual da Ilha Anchieta é ainda uma reserva de vida marinha belíssima, onde diversos mergulhos de observação podem ser efetuados.
Na Ilha encontramos também um pouco da história do Brasil. Habitada por índios até o inicio do século XIX, foi conhecida nesta época como Terra de Cunhambebe, que era o chefe da Confederação dos Tamoios. Batizada pelos colonizadores como Ilha dos Porcos, em 1904 teve nela instalada uma colônia correcional, posteriormente se transformando em presídio político. Em 1955, após intensas rebeliões carcerárias, o Presídio foi desativado. O nome da ilha foi mudado para Ilha Anchieta em 1934, como parte das homenagens ao quarto centenário do nascimento do Padre José de Anchieta.
Além da Ilha e das praias quase intocadas, Ubatuba ainda tem entre seus habitantes moradores tradicionais, da cultura caiçara, quilombola e indígena, que compõem um importante tronco da identidade cultural brasileira.
Em Setembro os alunos do 4ºano participaram de importante estudo do meio em percurso conhecido como Rota dos Bandeirantes. O ponto de partida foi o Rio Tietê, em Santana do Parnaíba, e na sequência os municípios de Salto, Dois Córregos e Barra Bonita. O objetivo da viagem foi aprender mais sobre a saga dos bandeirantes em busca de riquezas e como esse movimento promoveu o desenvolvimento do interior de São Paulo. Além disso, os alunos puderam compreender como se deu a ocupação do espaço agrário em parte do interior paulista, principalmente com a monocultura canavieira.
A passagem por Barra Bonita foi um dos pontos altos do passeio, onde os alunos puderam conhecer a Usina Hidrelétrica de Barra Bonita, com sua barragem e eclusa.